segunda-feira, 20 de setembro de 2010

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A DECISÃO DE REFORMAR


Dizem que toda história tem três versões, a de um lado, a do outro, e a verdadeira. Aqui está a minha versão de uma reforma, não sei se é o jeito certo ou errado, mas é o meu jeito, descrito em um texto machista e preconceituoso (afinal, moto nova é apenas meio de transporte), pontuado por graxa e ferrugem. O texto é em sua maior parte genérico, mas subentende-se que estou falando de HDs pré Evo. Esse, que é o primeiro de alguns textos que pretendo escrever, irá tratar sobre a decisão de reformar, o próximo tratará da escolha da sucata (entenda-se moto a reformar) e por ai vai ... Nesses textos usarei sempre o termo “reforma”, pois creio ser mais abrangente e mais realista em nosso pais, nele estão implícitas algumas customizações de época e adaptações (não gambiarras), já o termo “restauração” considero coisa mais séria, purista e difícil de ser realizada, e creio que só deva ser usado em situações onde até os parafusos recebem o tratamento químico semelhante ao original de fábrica.

ATENÇÃO

Se você pretende reformar uma moto antiga e guarda-la na cristaleira, esse texto não é para você.(Continua Aqui...)

Um comentário:

  1. pARABÉNS LINDA MOTO ! E REALMENTE MOTO NA CRISTALEIRA SÓ AQUELAS DE PLASTICVO!
    ABS COWBOY GUAPECAS DO ASFALTO!

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